Como grandes organizações podem garantir que as pessoas se sintam seguras para falar quando algo der errado?
Escândalos corporativos recentes envolvendo nomes familiares como Volkswagen, Toyota e IAFF destacaram a importância de os líderes ouvirem melhor os outros. Este relatório explora o que faz as pessoas decidirem ser abertas ou calar, incluindo características pessoais como convicção, autoconsciência e consciência política. Ele questiona como a cultura geral de uma organização afeta a transparência, observando a forma como as ideias são expressas e desafiadas. O relatório traz sugestões práticas para pessoas que desejam ser mais honestas e abertas em sua vida profissional e pessoal.
